Buscando sempre ampliar o seu alcance e diversificação, o Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel realizou a sua 6ª edição reiterando o papel que vem exercendo, desde 2013, em mapear e reconhecer projetos inovadores da produção brasileira contemporânea.
O número crescente de inscrições confirmou-se mais uma vez nesta edição, endossando a necessidade de iniciativas como esta em um contexto ainda carente de encontros e diagnósticos. O Prêmio, que iniciou sua trajetória com 95 inscritos, alcançou em 2019 a participação de 391 projetos, dos quais 282 são da categoria “Profissionais” e 109 da categoria “Universitários”, esta última uma das novidades da edição deste ano, com o tema “Revitalização, Requalificação, Renovação”. O tema, de extrema relevância para a discussão hoje, aponta para a previsão de novos usos dos patrimônios histórico e industrial nas zonas centrais das capitais brasileiras, fadados ao abandono e ao desuso.
Arquiteta e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP, 1979), mestre (1998) e doutora (2005) em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP. É sócia gerente e responsável técnico na Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados EPP, com experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura, urbanismo, edifícios públicos e particulares, edifícios educacionais, restauro e preservação de patrimônio histórico. É professora doutora no Departamento de Projetos – Grupo de Disciplinas Projeto do Edifício, da FAU-USP, desde 1989. É autora dos livros: Restauro da Faculdade de Medicina: estudos, projetos e resultados (2013), com Julio Roberto Katinsky e Sabrina Studart Fontenele Costa, e Abrahão Sanovicz – arquiteto (2017).
Arquiteto e urbanista pela UDELAR (Montevidéu, Uruguai), com pós-graduação em Urbanismo pela Università degli Studi di Roma.
Fundador do Vigliecca & Associados, dispõe de vasta produção que abrange projetos de habitação de interesse social, arenas esportivas, edifícios institucionais e centros culturais, reurbanização e requalificação de espaços públicos. Entre seus principais projetos estão Parque Novo Santo Amaro V, Arena Castelão, Parque Olímpico de Deodoro, Anexo da Biblioteca Nacional, Sesc Nova Iguaçu e Operação Urbana Mooca Vila Carioca. Publicou os livros Hipóteses do Real (2012), Arena Castelão – Governador Plácido Aderaldo Castelo (2014) e O Terceiro Território – habitação coletiva e cidade (2014).
Arquiteta e urbanista pela Universidade Nove de Julho (SP), pós-graduada em Direito Urbanístico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Autora do livro O que é Empoderamento? (2018), da coleção Feminismos Plurais, pesquisadora, colunista do editorial de justiça da revista Carta Capital, assessora parlamentar e comunicadora. Discute questões de raça/gênero nas redes e em palestras proferidas em diversos espaços, como escolas e empresas. Foi uma das palestrantes da Brasil Fórum UK em 2018, discutindo direito à cidade em Londres e Oxford.
Arquiteto e urbanista pela Escola da Cidade (2008) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU-USP, é professor na Escola da Cidade e na Faculdade das Américas, e lecionou também no programa de pós-graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política (Fesp). É editor de projetos no site ArchDaily e em suas plataformas e diretor do IABsp, e desenvolve pesquisas e projetos urbanos com o setor público e privado, destacando-se as Prefeituras de São Paulo, São Bernardo do Campo e São José dos Campos, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Sabesp e Sesc.
Arquiteta e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), onde concluiu seu Mestrado em Teoria e História das Artes. É curadora associada do Instituto Tomie Ohtake e integra seu Núcleo de Pesquisa e Curadoria (NPC)
participando, entre outras atividades, da coordenação de pesquisa e da concepção e júris dos Prêmios de Arquitetura e Design da instituição. Foi curadora das exposições Jamais me olharás lá de onde te vejo (2019), E para que poetas em tempos de pobreza? (2019), É como dançar sobre arquitetura (2017) e Eduardo Berliner: Corpo em muda (2016), entre outras. Em 2018, teve seu projeto curatorial selecionado como uma das propostas finalistas para a XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Desde 2015 coordena o Filming Architecture, workshop acadêmico itinerante sobre a relação entre cinema e arquitetura.
Camila da Rocha Thiesen
Diego Mauro
Gabriela de Matos
Guilherme Pianca
Marcela Alonso
Categoria “Profissionais”: Paris, França
Categoria “Universitários”: Estágio remunerado no escritório “Vigliecca & Associados”
Casa de Final de Semana em São Paulo
Arquitetura: SPBR Arquitetos
Conjunto Habitacional Jardim Edite
Arquitetura: MMBB / H+F arquitetos
Instituto Moreira Salles
Arquitetura: Andrade Morettin Arquitetos
Expo Milão 2015 – Pavilhão Brasil
Arquitetura: Arthur Casas
Praça das Artes
Arquitetura: Brasil Arquitetura
Sede do SEBRAE Nacional
Arquitetura: Grupo SP
SESC Avenida Paulista
Arquitetura: Königsberg Vannucchi Arquitetos Associados
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